Histórias da Conference nessa postagem relatos de ninguém menos que o Sr. Carlos Henrique Agnes, para o mundo do Delphi “apenas” o Tatu.

Confira abaixo o texto enviado pelo Tatu, vale lembrar que as demais Histórias da Conference estão disponíveis através do link: landersongomes.com.br/historiasdaconference.

Para começar

Grande Landerson! Começo as histórias também dizendo que tive a honra de conhecer o Landerson em uma Embarcadero Conference, não lembro exatamente qual a edição, mas lembro bem da ocasião.

Primeiros contatos

Meus primeiros contatos com o Delphi foram em função de alguns amigos desenvolvedores mais experientes que me apresentaram a ferramenta lá pelo ano de 2000. Pouco tempo depois tive uma cadeira na faculdade específica de Delphi, e desde então comecei a usar o Delphi para tudo que eu podia, o que se resumia a muitos trabalhos da faculdade e alguns projetos menores no emprego que eu tinha já como desenvolvedor na época.

 

Trabalhar e pagar contas com o Delphi

Em 2005 troquei de empresa, fui trabalhar na Kopp Tecnologia, sendo que nesta nova etapa o Delphi também seria o meu carro chefe (plagiando o Guilherme Gute de outra história das Conferences), e brinco até hoje que a partir daquele momento o Delphi começou a pagar minhas contas.

Na Kopp sempre existiu um incentivo grande ao crescimento dos funcionários. Lembro que a Kopp me levou pela primeira vez a um evento, um tal de Delphi Tour (kkkkkk). No Delphi Tour descobri a Aquasoft (parceira oficial da Borland e depois da Embarcadero), nesta época conheci feras como o Samuel David, o Eduardo Seganfredo e também o Tertius da Borland. Uma coisa leva à outra, e através da Kopp e da Aquasoft, descobri também que existia uma tal de Borland Conference (também já referida aqui nas histórias como BorCon), e em 2006, tive a oportunidade de participar da minha primeira BorCon.

Divisor de águas e importância do Networking

Novo parágrafo, pois este foi realmente um divisor de águas. Na BorCon 2006 percebi o quanto a comunidade, networking e compartilhamento da informação, faziam bem para o crescimento do desenvolvedor. A partir de então, participei de todos os eventos nacionais da Borland e depois da Embarcadero.

Em 2007 encerrou-se a era das BorCon, lembro com carinho da BorCon porque foi nestes eventos que conheci o Andreano Lanusse, Daniel Wildt, Gustavo Chaurais, Guinther Pauli, entre outros grandes nomes.

Primeira Certificação Delphi, DUG-RS e palestrar

Em 2008 tivemos um hiato, necessário para as mudanças que estavam por vir. Neste tempo muita coisa também aconteceu comigo. Fiz minha primeira certificação Delphi, saí da Kopp para trabalhar na Aquasoft, comecei a acompanhar de perto o trabalho do DUG-RS, e quando em 2009 tivemos a volta dos grandes eventos agora já com a Embarcadero emplacando o Delphi, eu me julguei pronto para outro passo, e comecei a também palestrar nos eventos.

Saudosismo e lembrança por cada palestra

Desde a então Delphi Conference de 2009, tive a honra de participar e palestrar em todos os grandes eventos da Embarcadero. Lembro de cada palestra, de cada assunto, não pretendo colocar a lista toda aqui, mas o resumo: comecei com OTA, ORM, muito paralelismo, DataSnap, IA… nossa, saudosismo batendo forte neste momento.

Grandes histórias e amizades

Certo de que cometerei injustiças, não vou citar nomes de todos que conheci nos tempos de Delphi Conference para cá, só posso afirmar que criei algumas das minhas melhores amizades (e claro, contatos profissionais) que podia pensar em fazer na vida, converso com meus colegas da atual Embarcadero Conference como se fossemos amigos de uma vida toda.

História, história específica, não tenho nenhuma que possa ser contada neste horário (kkkkk), posso citar pequenos acontecimentos, lembro que no início levava chimarrão para a BorCon, e até de bota e bombacha cheguei a ir.

Lembro que em 2009 o DUG-RS foi homenageado ao final da Delphi Conference com o título de comunidade mais ativa do Brasil (trabalho forte do Newton Oliveira). Lembro da minha alegria da primeira conversa com o David I. E alegria duplicada quando, com o tempo, o David I me reconhecia de outros eventos e vinha puxar assunto comigo também.

Mais tarde conhecer o Rizzato, o Jim, o Cantù… p**** velho, poder estar junto e escutar as histórias do cara que eu nos meus tempos de facul eu já tinha os livros dele, sem comentários! Falando em livro, conheci o Sonino também nestes eventos, que mais em outro evento da Embarcadero. Tive a honra de tomar umas caipirinhas com o Sonino e ouvir ótimas histórias dele. Bem como do Bruno Lichot, do grande Kelver Merlotti. E claro que, além dos eventos em si, sempre lembro com carinho dos encontros entre os palestrantes no pré e pós Conference.

Para fechar, não tenho como não mencionar as noites sem dormir ou com pouquíssimas horas de sono. Tudo para deixar o material “brilhando” para os eventos (algumas dessas noites sendo a noite de véspera do evento kkkkkkkk).

Repetiria tudo novamente se necessário

Enfim, participar das Conferences é um dos melhores investimentos que se pode fazer na vida de Delpheiro. Eu particularmente, repetiria tudo de novo se fosse necessário, e quem não o fez ainda, nunca é tarde para começar…

Abraço, nos vemos pela Embarcadero Conference 2018, e se Deus quiser, por tantas outras edições!!!

 

Demais as lembranças do Tatu hein?! Obrigado Tatu por compartilhar suas Histórias da Conference conosco!

E você, tem alguma História da Conference para compartilhar? Me envie

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Ainda há descontos

Já publiquei aqui no blog, na postagem DESCONTO DE 20% NAS INSCRIÇÕES PARA A EMBARCADERO CONFERENCE 2018 que você pode obter 20% de desconto na sua inscrição para o maior encontro de desenvolvedores Delphi do mundo.

Grande abraço e até a próxima!